O Sexto Sentido
Sinto,no desfraldar, da bandeira da paz, um raio de Sol, iluminando a noite, de um eterno sonho vazio, na esperança de um pouco de amor, racional, e vivo, procurando sob a luz do luar, o porque dos dias rotineiros e esperançosos.
Sinto, um arrepio, de medo, ou de revolta; quando você vem; de dor, ou de frio; de ódio, ou de amor, uma paranóica vontade louca de gritar e sorrir, de parar e de cantar, de pensar e chorar.
Sinto, que se eu, me perguntar, me entregar, e continuar em pé, me interrogando, a bandeira se perdera num sonho vazio da eterna noite, com muito amor irracional, e morto, saberei da revolta, da dor, do ódio; e gritando, eu paro de chorar e de pensar, até o fim dos dias rotineiros.
Sinto,no desfraldar, da bandeira da paz, um raio de Sol, iluminando a noite, de um eterno sonho vazio, na esperança de um pouco de amor, racional, e vivo, procurando sob a luz do luar, o porque dos dias rotineiros e esperançosos.
Sinto, um arrepio, de medo, ou de revolta; quando você vem; de dor, ou de frio; de ódio, ou de amor, uma paranóica vontade louca de gritar e sorrir, de parar e de cantar, de pensar e chorar.
Sinto, que se eu, me perguntar, me entregar, e continuar em pé, me interrogando, a bandeira se perdera num sonho vazio da eterna noite, com muito amor irracional, e morto, saberei da revolta, da dor, do ódio; e gritando, eu paro de chorar e de pensar, até o fim dos dias rotineiros.
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